MAYHEM NA PRAIA

Conheci a Gaga em 2008 no ensino médio, graças a um professor de inglês. Em um período totalmente conturbado, sua música me acolheu e foi essencial para minha aceitação como homem gay, moldando todas as versões de mim—do Higor que se escondia ao que aprendeu a viver para si.

Sempre sonhei em vê-la ao vivo. Nascido no interior da Bahia, isso parecia impossível, mas esse dia chegou. Não é só música pop ou amor de fã; é a minha história.

Ver a @ladygaga ao vivo é como fechar um ciclo com alguém que, através da música, me ajudou tanto a me aceitar e entender minha própria sexualidade.