Em 2009, assistindo ao VMA, conheci a Mother. Aquela performance foi diferente de tudo e talvez fosse o que eu precisava. Minha mãe faleceu em 2005, quando eu tinha 12 anos, e 4 anos depois, a Gaga surgiu como uma nova mãe pra mim.
Desde então, ela esteve comigo em tantos momentos marcantes. Já briguei com meu pai para ter o direito de assistir o clipe de Judas em casa, comprei o CD do BYW com o meu primeiro salário e fiz de tudo para ir ao Rock in Rio em 2017. Na pandemia, o Chromatica foi meu refúgio.
Com 31 anos e mais de 16 sendo Little Monster, ela faz parte da minha história de um jeito tão profundo que seria impossível esquecer. A Gaga não é só uma artista para mim, ela é um lar.