Descobri Lady Gaga em 2009 com “Paparazzi”, mas só me tornei fã de carteirinha em 2011, com o álbum Born This Way. Nessa época, minha avó, que era meu porto seguro, enfrentava a leucemia, e eu lidava com inseguranças no corpo e na sexualidade. Quando Gaga lançou “Marry The Night” próximo ao falecimento dela, foi como um abraço, dando força para enfrentar meus problemas de frente. Essa música se tornou a trilha da minha vida. Desde então, meu amor por Gaga é incondicional, indo além de palavras ou coleções. Ela é minha inspiração pessoal e artística.