Minha história com a Gaga começa numa fatídica noite de VMA, em 2009, quando a artista revelação começa a cantar no piano “Poker Face” e detona com “Paparazzi” sangrando no palco. Aquilo me encantou de tantas maneiras que eu jamais poderia colocar em palavras. Minha paixão pela Gaga nasceu a partir dali, passando por diversos momentos durante a minha trajetória como mulher, LGBT e PCD. A Gaga esteve comigo nos melhores e nos piores momentos da minha vida – seja quando tive uma das maiores perdas (meu avô), seja quando meu pai só me reconheceu, na sua internação psiquiátrica, por conta da música Yoü&I, seja quando recebi meu último diagnóstico psiquiátrico de autismo.