Perfil do X/Twitter: @leoperart

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Sou Little Monster desde 2009, mas Gaga já me tocava desde o início. Ela deu voz aos excluídos, nos ensinou a sermos nossos próprios heróis mesmo quando nos sentimos quebrados. Seus discursos estão no meu diário, me reerguem nos momentos difíceis. Gaga não é só uma cantora, é um farol de autenticidade num mundo que tenta nos apagar e mesmo assim, ela continua aqui e já disse: “Estou apenas começando”. Com MAYHEM e sua mensagem poderosa, voltei ao meu caminho criativo, aquele que sempre desejei desde criança, mas suprimi. Hoje, sei que vou realizar meus sonhos. Obrigado, Lady Gaga. 💖

Perfil do X/Twitter: @eaquelematheus

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No início, eu ouvia falar de Lady Gaga, mas só me tornei fã ao ver o clipe de Eh Eh na casa de um amigo. A partir daí, mergulhei no universo dela, acompanhando cada lançamento. Meu pai, sempre apoiando minha paixão pela música, comprou CDs piratas para mim e até baixou Telephone quando saiu. Com Born This Way, que adquiri com meu salário de estágio, entendi minha identidade LGBT. Gaga me ajudou em momentos difíceis, influenciando minha visão sobre arte, cultura e política. Sua música é meu porto seguro, e sou grato por viver em um mundo onde ela existe

Perfil do X/Twitter: @sailorvelour

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Olá! Sou Mauro, de Santana do Livramento, RS. Conheci a Lady Gaga na era The Fame e me tornei fã. Quando ela anunciou shows no Brasil, fiz de tudo para vê-la. Consegui um emprego em uma loja para comprar o ingresso, mesmo com a desaprovação da minha família religiosa. Meu irmão comprou o ingresso e, na véspera do show em Porto Alegre(2012), não consegui dormir de ansiedade. No dia, perdi meu ingresso na correria para entrar no PIT. Fiquei desesperado, mas uma mulher me ajudou a contatar meu irmão. Após várias tentativas, consegui entrar no show, que mudou minha vida. Hoje, moro no Rio e sou ator, esperando ansiosamente por novos shows da Gaga. Compartilho minha história na esperança do vip

Perfil do X/Twitter: @ialexsandr_

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Haha, conheci gaga em 2008, a primeira música que ouvi foi just dance. Depois a grande revolução aconteceu, eu ganhei um mp4 na escola, e lembro que comecei a escutar paparazzi escondido da minha família, era quase um segredo ouvir gaga naquela época. Na escola sofria bullying por gostar de música pop, como nasci no interior do ceará, todo mundo achava coisa de “gay”, mas eu meio que me entendi como gay bem nessa época, e toda música que ouvia da gaga era diferente de tudo, eu me sentia completamente imerso na letra, melodia, tudo me cativava. Desde então, me chamavam de “alejandro” no recreio hahaha. É isso, gaga sempre esteve comigo. E vou pro show dela com o dinheiro da minha rescisão! 🤘

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essa é a história de um little monster que acompanha a gaga desde o início, assistindo os clipes pelo tvz/mtv e se confortando por ser diferente, se inspirando a viver todos os dias graças à mother monster. essa mulher encoraja a minha vida e a minha arte desde o início de tudo, e eu venho tentando ver ela pessoalmente desde então. em 2017 aconteceu o cancelamento do rock in rio e eu fiquei completamente triste e sem esperanças, mas com o anúncio do show em copacabana pra mim foi um sonho que vai se realizar, com ou sem vip. ❤️

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Eu conheci a Gaga em 2008 quando mexendo no MP3 do meu irmão ouvi a música “Just Dance”, só que na versão com o Kardinal Offishal e me apaixonei, e procurei mais sobre, foi quando me apaixonei, e daí por diante ela foi sendo o maior amor da minha vida, quando ela lançou o álbum “Born This Way” foi aonde eu me descobri uma pessoa trans e fui me entendendo aos poucos, acabei ganhando de presente o álbum físico de uma ex namorado de um primo meu, e fiquei radiante, quando meu pai disse que iria me dar o show de presente, juntamos dinheiro físico e quando fomos comprar o ingresso, fomos rendidos e assaltados e pedi meu sonho, meu falecido tio me levou para ver ela na porta do hotel e foi somente